terça-feira, 3 de junho de 2008
Último post!...
Estamos muito satisfeitas com o trabalho desenvolvido ao longo deste ano, com as aprendizagens que a disciplina de Área de Projecto nos proporcionou e com as quase 2000 visitas ao nosso blogue!
terça-feira, 27 de maio de 2008
Balanço Final
Trabalho escrito
Relatórios 1 e 2
Álbum fotográfico
para além de aspectos que todos os grupos de AP teriam de cumprir:
a realização dos relatórios intermédios e final;
a elaboração de um suporte para a apresentação do projecto;
a apresentação pública do trabalho;
a concepção de um poster.
Suporte para a apresentação
Póster do projecto
Desta forma, estamos bastante satisfeitas por todo o trabalho que desenvolvemos ao longo deste ano e o balanço é... bastante positivo!
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Apresentação ao público
Na sessão de abertura, podemos contar com a presença da Presidente do Conselho Executivo da ESCM, Dr.ª Isabel Fael, da Coordenadora de Área de Projecto da escola, Dr.ª Regina Almeida, da representante da Universidade da Beira Interior, Professora Dr.ª Graça Esgalhado, e da sr.ª Directora-Adjunta da Direcção Regional de Educação do Centro, Dr.ª Helena Libório.
terça-feira, 13 de maio de 2008
E assim...
O rio Zêzere apresenta, maioritariamente, características mesotróficas, embora se registem alguns casos que apontem para os estados oligotrófico e eutrófico. Os episódios de produtividade mais significativa devem-se, provavelmente, à erosão do terreno, decorrente do elevado número de incêndios que se registam na bacia hidrográfica, à descarga de efluentes provenientes da indústria têxtil e agrícola, de lagares e de suiniculturas, ao baixo índice de tratamento de esgotos e à existência de lixeiras desactivadas não seladas.
Imagem retirada do site: http://www.santosemarcal.pt/
terça-feira, 6 de maio de 2008
Causas e soluções
Locais de depósito de resíduos urbanos (INAG, Out. 1999)
Observando o mapa, conclui-se que, apesar de existir um grande número de lixeiras desactivadas, raras são as que se encontram seladas e alguma ainda estão em exploração, estando todas localizadas em zonas muito próximas de cursos de água.
terça-feira, 22 de abril de 2008
Dia da Terra!
(Imagem retirada do site: http://softbutstrong.blogs.sapo.pt/1187.html)
sábado, 19 de abril de 2008
Estado trófico do Rio Zêzere
Os parâmetros analisados foram:
CBO 5 dias;
Clorofila-a;
Fósforo total;
Nitrato Total (em NO3);
Nitrito Total (em NO2);
Oxigénio dissolvido - lab (%).
As albufeiras estudadas apresentam as seguintes características:
Constata-se que predominam as características relativas ao estado mesotrófico, registando-se alguns episódios típicos do nível oligotrófico e eutrófico. Não se verifica nenhum caso de elevada produção do corpo de água.
Pode considerar-se, pois, partindo do estudo dos dados relativos às suas albufeiras, que o rio Zêzere apresenta características mesotróficas.
terça-feira, 15 de abril de 2008
O nosso Póster !!!
Estamos satisfeitas com o resultado!
terça-feira, 8 de abril de 2008
Flora do rio Zêzere
Carvalho Negral
Carvalho Roble
Pinheiro Marítimo
Pinheiro Manso
Azinheira
Sobreiro
terça-feira, 1 de abril de 2008
Fauna do rio Zêzere
Podemos encontrar duas espécies de truta-de-rio. A espécie Salmo trutta trutta habita principalmente as barragens de Santa Luzia e o Rio de Unhais. Nos rios Ceira, de Unhais e na ribeira da Malhada do Rei pode ser encontrada a espécie Salmo trutta fário.
Salmo trutta trutta
Salmo trutta fario
A espécie Chondrostoma polylepis Steindachner, vulgarmente chamada Boga, tem uma distribuição relativamente elevada nas barragens do Alto Ceira e de Santa Luzia.
Chondrostoma polylepis Steindachner
As Barragens localizadas nas Serras da Pampilhosa e certos locais do Rio Zêzere são também habitados pela Carpa (Cyprinus carpio). Em Portugal, esta espécie existe em quase todas as bacias hidrográficas, à excepção das bacias a Norte do rio Douro.
Cyprinus carpio
O Achigã (Micropterus salmoides) encontra-se sobretudo na bacia hidrográgica do Tejo e a Sul desta. No entanto, na Barragem de S. Luzia e Alto Ceira atinge um elevado número de indivíduos.
Micropterus salmoides
Por fim, a espécie Anguilla anguilla, conhecida por enguia ou eiró, outrora muito comum no Rio Zêzere e praticamente em todos os outros rios, pode ser encontrada nas serras da Pampilhosa.
As enguias são peixes marinhos de profundidade, mas passam um período de crescimento em água salobra ou doce. Hoje, devido à má planificação das barragens construídas nas décadas de 40 e 50 do século passado, é mais rara.
Micropterus salmoides
terça-feira, 11 de março de 2008
Chegou o fim...
Por agora, só nos resta desejar boas férias!
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
O rio Zêzere
Os seus principais afluentes na margem direita são: o rio Alge, o rio Cabril, a ribeira de Unhais, o rio Nabão, a ribeira do Paul e a ribeira de Pêra. Na margem esquerda encontramos a ribeira de Bogas, a ribeira de rio Caria, a ribeira da Malhadancha, a ribeira da Isna, a ribeira de Meimoa, a ribeira da Sertã e a ribeira de Teixeira.
Ao longo do seu percurso, podemos encontrar as seguintes albufeiras: Bouçã, Cabril, Capinha, Castelo de Bode, Cova do Viriato, Covão de Ferro, Meimoa e Santa Luzia.
A bacia do rio Zêzere tem 5062 km2 e possui uma densidade populacional de 55,81 hab/Km2. É constituída principalmente por xistos (53.7%), ocorrendo igualmente granitos e afins (15.9%), arenitos, conglomerados, calcários, calcários dolomíticos, calcários margosos, margas (18%), com menor expressão ocorrem quartzitos (4.9%).
A nível de fauna, entre as principais espécies que habitam o rio encontramos trutas-de-rio, carpas, bogas, achigãs e enguias. A flora que predomina nas margens do rio é constituída pelo Carvalho negral, Carvalho roble, Pinheiro marítimo, Sobreiro, Azinheira, Pinheiro manso.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Resultados!
Garrafa 1
Garrafa 2
Garrafa 3
Garrafa 4
Garrafa 4
A nível microscópico, na garrafa 1 há maior diversidade e quantidade de microrganismos.
Paramécia - Garrafa 1
Dáfnia - Garrafa 1
Conclui-se que houve um maior desenvolvimento tanto de algas, como de microrganismos, na garrafa 1, à qual adicionámos fertilizante. Também na garrafa 2 (água do lago e algas) houve crescimento de algas e o desenvolvimento de raízes, ao contrário do que sucedeu nas garrafas 3 e 4. Estas continham água da torneira e água destilada, respectivamente. Nestes últimos dois casos, as algas praticamente não se desenvolveram, começando a morrer e a deteriorar-se.
Assim, verifica-se que os efluentes resultantes das actividades humanas que utilizam substâncias ricas em azoto e fósforo, como a agricultura, aceleram o processo de eutrofização.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Visita ao CITEVE
Fachada do edifício
Inicialmente dedicado ao sector da indústria têxtil, o CITEVE (Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal), após o encerramento de muitas fábricas na zona, desenvolve, actualmente, a sua actividade de apoio técnico e tecnológico à indústria, estando relacionado com o desenvolvimento tecnológico, com actividades laboratoriais, controlo de qualidade, entre outros.
Laboratório de análises de metais
Laboratório de análises de compostos orgânicos
Bancada do laboratório de Química Clássica
Laboratótio de Microbiologia
Os três primeiros são sobretudo dedicados ao estudo de efluentes, à análise águas para consumo humano e ao controlo de qualidade têxtil. Nos laboratórios de Química clássica realizam-se ensaios de bancada, gravimetrias e volumetrias, enquanto que os trabalhos realizados no laboratório de microbiologia estão directamente relacionados com o estudo de bactérias.
Infelizmente, quanto à informação acerca do processo de eutrofização no rio Zêzere, não nos foram fornecidos quaisquer dados. Isto, porque não se trata de um tema que o CITEVE explore, apesar de realizar análises a águas superficiais. No entanto, foi-nos indicada alguma bibliografia.